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Polícia Federal 13 de novembro de 2015

Poker entra para os jogos nacionais dos servidores da Polícia Federal (SIAPE)

Poker nos Jogos Nacionais dos Servidores da Polícia Federal?

Na grande reunião anual de trabalhadores da segurança nacional que acontece desta quinta (12) até segunda-feira (16), o poker estará entre as 15 modalidades que serão disputadas em Florianópolis (SC).

Nesta 13ª edição, o JOIDS terá mais de 4 mil participantes, mas ainda não é possível estimar o tamanho do field do torneio que vai reunir qualquer servidor que sabe para onde corre o baralho. No evento de equipes sem buy-in, cada seleção representará um Estado brasileiro e terá quatro integrantes.

A equipe paulista já começou se destacando. Isso porque os jogadores Kleber David (coordenador da seleção), Marcelo Lima, Rodrigo Gebara e Chico Voltarelli terão o apoio do H2 Club, o maior clube de poker da América Latina, e da CBTH (Confederação Brasileira de Texas Hold’em) para ir aos jogos.

As patrocinadoras arcarão com todos os custos da equipe de São Paulo, e, em contrapartida, os jogadores usarão seus patches.

Em nota, o presidente da CBTH, Igor Trafane, ressaltou a importância de se investir nos atletas como uma maneira de mostrar o poker para novos públicos.

“Estamos bastante contentes com essa parceria entre o JOIDS, a Polícia Federal (órgão do Governo Federal ) e a CBTH. Além de todos os benefícios que o Poker nos proporciona, ele também consegue fazer com um órgão público como a Polícia Federal,  um clube e uma Confederação se unam para conseguir fazer com o esporte atinja nichos tão importantes como o JOIDS. É mais um passo importante para o poker cair no gosto popular”.

O poker e as forças de segurança

Esporte que atualmente teve um grupo de estudos formado pela CBTH e a Secretaria Nacional do Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte para estudar sua regulamentação, o poker vem conquistando fãs entre servidores das forças de segurança nacional do Brasil. Com isso, integrantes da segurança do país passaram procurar torneios que servissem como um grandehome game da classe.

Neste sentido, o BSOP (Brazilian Series of Poker) passou a oferecer um torneio especial a eles, que em 2015 ficou mais inclusivo ao ser ampliado para qualquer servidor público. Realizado em Brasília, o torneio dos servidores foi cravado por Ruben Sérgio, que desbancou um field de 42 entradas.

Mas os servidores das forças de segurança também jogam poker fora dos eventos de âmbito nacional, como os JOIDS ou o BSOP. No final do ano passado, por exemplo, a filial da ANSEF (Associação Nacional dos Servidores da Polícia Federal) em São Paulo realizou um home gameem sua sede. Para se ter uma ideia do entusiasmo dos servidores, algumas das principais dealersdo Brasil foram chamadas para conduzir as apostas do jogo com buy-in de R$ 50 para 10 mil fichas. Julyett Trevizan, Deborah Diniz e Nathaly Faria embaralharam as cartas de um field de 34 entradas.

* Matéria Publicada por Expresso MT.

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