Conforme o Corrosômetro, ferramenta utilizada para verificar a perda de poder aquisitivo, do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), aponta que o funcionalismo chega ao mês de julho de 2020 com defasagem salarial de 15,9% em relação a julho de 2010.
A perda para a inflação é significativa, equivale a 19,06 salários e nem mesmo os reajustes conquistados nos últimos anos foram capazes de deter a série histórica de corrosão salarial. A mesma é agravada por outros dois fatores: o aumento das alíquotas de contribuição previdenciária, vinda da Emenda Constitucional (EC) 103 e no caso dos servidores do Banco Central, essas mudanças são no modelo contributivo do PASBC (plano de assistência à saúde).