Reforma da previdência: 6 pontos que o servidor siape / sigac não aceita
Com a promessa de ser entregue ao congresso em fevereiro, a reforma da previdência vem apresentando ser mais dura do que a apresentada por Temer no ano passado.
O projeto pretende gerar uma economia de R$1,3 trilhões em 10 anos. Contudo, o pouco que foi divulgado promete afetar a vida dos servidores públicos. Esses por sua vez estão se movimentando para ter garantias de ao menos alguns pontos na nova previdência.
Outros pontos preocupantes para servidores é o possível aumento na idade mínima para aposentadoria, como também a privatização da Funpresp. De acordo com alguns representantes, se esta privatização ocorrer, os servidores correm sérios riscos.
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Governo promete aplicar reajustes a 253 mil servidores siape em janeiro
Conforme informações divulgadas pelo ministério da economia, a decisão do STF em relação ao reajuste sobre os salários dos servidores SIAPE será cumprida.
De acordo com o ministério, cerca de 21 cargos serão beneficiados com este aumento que varia entre 4,5% e 6,31%. Totaliza-se cerca de 253 mil servidores ativos siape / sigepe e inativos que terão direito ao benefício.
Contudo, o governo ainda espera que haja uma reviravolta no processo em andamento no STF, pois isso fará com que seja congelado o benefício de reajuste. Deste modo seria economizado cerca de 4,7 bilhões de acordo com o ministério da economia.
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Decreto para cortar servidores comissionados do governo federal sai este mês
Para conseguir uma economia de R$ 209 milhões ao ano, o governo pretende assinar um decreto que extinguirá cerca 21 mil cargos comissionados. De acordo com as informações prestadas, o decreto ainda pretende reestruturar funções e gratificações técnicas em todos os ministérios.
O ministério da economia não chegou a detalhar ainda quais cargos e órgãos que receberão os cortes. Este ainda chegou a afirmar que não necessariamente 21 mil pessoas serão demitidas, mas que funções deixarão de existir, já que há cargos que estão vagos, mas a função ainda existe.
Segundo o Ministério da Economia, o decreto pretende adequar a estrutura às necessidades da administração pública e evitar uma ampliação dos gastos com a ocupação dos cargos que ficaram vagos e as gratificações que deixaram de ser pagas.
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