Na última quinta feira (28/05) o presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que autoriza a União a socorrer os estados e municípios perante a crise econômica causada pelo Coronavírus (COVID-19) e não demorou muito a entidade e servidores protestaram a decisão. A principal contrapartida em negociação para a aprovação do projeto foi o congelamento dos salários dos servidores públicos federais, estaduais e municipais até dezembro de 2021.
Servidores e entidades reforçam que o funcionalismo já opera com o salário congelado, na esfera federal há pelo menos três anos, e os servidores acabam perdendo poderes aquisitivos e pela ausência de recomposição salarial e pelo aumento da alíquota previdenciária estabelecida pela reforma da Previdência.